|
1 |
CURTA NOSSA
PÁGINA NO FACEBOOK:
SIGA NO TWITTER:
SIGA NO INSTAGRAM:
SITE CRIADO DIA:
29/06/2017
DIGITALNEWS2/2017
Total de visitas: 58634
|
1 |
CURTA NOSSA
PÁGINA NO FACEBOOK:
SIGA NO TWITTER:
SIGA NO INSTAGRAM:
SITE CRIADO DIA:
29/06/2017
DIGITALNEWS2/2017
Death Note | |
---|---|
Pôster promocional. |
|
Estados Unidos 2017 • cor • 101 min |
|
Direção | Adam Wingard |
Produção | Roy Lee Dan Lin Jason Hoffs Masi Oka |
Roteiro | Jeremy Slater |
Baseado em | Death Note de Tsugumi Ohba e Takeshi Obata |
Elenco | Nat Wolff Margaret Qualley Keith Stanfield Paul Nakauchi Shea Whigham Willem Dafoe |
Gênero | Suspense |
Cinematografia | David Tattersall |
Edição | Louis Cioffi |
Companhia(s) produtora(s) | Vertigo Entertainment Witten Pictures Lin Pictures Viz Productions |
Distribuição | Netflix |
Lançamento | 25 de agosto de 2017 |
Idioma | Inglês |
Orçamento | US$ 40 milhões |
Página no IMDb (em inglês) |
Death Note é um filme americano de suspense e terror de 2017 dirigido por Adam Wingard. É baseado na série de mangá homônima japonesa de Tsugumi Ohba e Takeshi Obata. O elenco é composto por Nat Wolff, Keith Stanfield, Margaret Qualley, Shea Whigham, Paul Nakauchi e Willem Dafoe. O filme segue a história de Light Turner, um estudante do ensino médio que encontra um caderno sobrenatural chamado "Death Note", no qual pode matar pessoas se os nomes forem escritos nele.[1]
O filme foi lançado na Netflix em 25 de agosto de 2017.[2][3] Após o lançamento, Death Note recebeu críticas mistas dos críticos.
Em Seattle, o estudante do ensino médio Light Turner encontra um caderno nomeado como "Death Note". Ele é visitado pelo deus da morte Ryuk, que lhe diz que ele pode causar a morte de qualquer pessoa que ele escreva no caderno e os meios de como eles morrem, desde que conheça seu nome e rosto. Ryuk convida Light a testá-lo em um valentão que está incomodando uma garota; o valentão é decapitado em um acidente de pouco depois. Naquela noite, Light escreve o nome de Skomal, um criminoso que assassinou sua mãe; Skomal morre em um acidente semelhante. Mia Sutton, uma líder de torcida, pergunta a Light sobre o Death Note, e ele demonstra como isso funciona. Ela encoraja Light a usar o Death Note para livrar o mundo dos criminosos, melhorando a sociedade sob o disfarce de um deus conhecido como "Kira".
Os assassinatos de Kira tornam-se amados pelo público, e Light e Mia se tornam amantes. As ações de Kira chamam a atenção de "L", um detetive enigmático que é capaz de localizar a localização de Kira em Seattle e sua fonte para a base de dados policial. L e seu assistente/ figura-paterna, Watari, viajam para Seattle e se encontram com James Turner, um policial e o pai de Light, para discutir como eles vão pegar Kira. L dá um discurso televisivo com o rosto escondido, provocando Kira para matá-lo; quando isso não acontece, L suspeita que Kira deve conhecer o nome e o rosto de uma pessoa para matar.
Em 2007, foi noticiado que dez empresas cinematográficas nos Estados Unidos haviam manifestado interesse na franquia Death Note.[4] A produtora Vertigo Entertainment foi a primeira a começar desenvolver uma adaptação hollywoodiana de Death Note, com Charley e Vlas Parlapanides como roteiristas e Roy Lee, Doug Davison, Dan Lin e Brian Witten como produtores.[5] Em 30 de abril de 2009, foi informado que a Warner Bros., distribuidora dos filmes em live-action japoneses, havia adquirido os direitos da Vertigo Entertainment para o filme americano.[6] Em 13 de janeiro de 2011, foi anunciado que Shane Black tinha sido contratado para dirigir o filme, com o roteiro sendo escrito por Anthony Bagarozzi e Charles Mondry.[7] A Warner planejava mudar a backstory de Light Yagamipara vingança em vez de justiça, e remover os Shinigamis da história. Black se opôs a esta mudança, e não tinha recebido sinal verde.[8] Em 2013, Black confirmou que ele ainda estava trabalhando no filme.[9]
Em 27 de abril de 2015, foi revelado que Adam Wingard dirigiria o filme, que Lin, Lee, Jason Hoffs e Masi Oka iriam produzir, e que Niija Kuykendall e Nik Mavinkurve supervisionariam para o estúdio.[10] Em 29 de setembro de 2015, Nat Wolff foi colocado no papel principal.[11] Em 12 de novembro de 2015, Margaret Qualley juntou-se ao filme como a protagonista feminina.[12] Os produtores afirmaram que o filme receberia uma classificação R.[13] Em abril de 2016, foi relatado que, como a Warner Bros decidiu fazer menos filmes, o estúdio tirou Death Note de seu calendário, mas permitiu que Wingard negociasse o projeto em outro lugar. Em 48 horas, Wingard teria sido abordado por quase todos os grandes estúdios de cinema.[14] Em 6 de abril de 2016, foi confirmado que a Netflix tinha comprado os direitos da Warner Bros. com um novo esboço do roteiro sendo escrito por Jeremy Slater. A produção começou oficialmente na Columbia Britânica em 30 de junho de 2016.[15][16][17][18][19] Em junho de 2016, Keith Stanfield se juntou ao elenco.[20] Em 30 de junho de 2016, foi anunciado que Paul Nakauchi e Shea Whigham se juntaram ao elenco.[2] Em 2 de agosto de 2016, Willem Dafoe foi anunciado como a voz do Shinigami Ryuk.[21]
Os primeiros anúncios de elenco, semelhantes a outras produções de Hollywood baseadas em mangá japonês como Dragonball Evolution e Ghost in the Shell, geraram controvérsia.[22][23] Em resposta, os produtores Roy Lee e Dan Lin declararam: "Nossa visão para Death Note é trazer essa história cativante para os fãs de longa data, e introduzir esta obra-prima obscura e misteriosa para novos fãs. O talento e a diversidade representada no nosso elenco será fiel ao conceito moral da história – um tema universal que não conhece fronteiras raciais."[19] Atticus Ross e Leopold Ross compuseram a trilha do filme.
TRAILER: